Os últimos dias foram
movimentados na guerra da sucessão eleitoral de 2020, em São João do Piauí.
Temos ainda 06 pré-candidaturas: Alexandre Mendonça, do PSB; Ednei Amorim, do
MDB; Eduardo Moura, do PSD; Pauliana Ribeiro, do PL; Poroca, do PT; e o Vilmar
Filho.
O Deputado Federal Rejane
Dias e o Deputado Estadual Fábio Novo declararam apoio à pré-candidatura do Dr.
Poroca. O Senador Marcelo Castro defende a pré-candidatura do Ednei. O
ex-prefeito Murilo Paes Landim teria declarado apoio à pré-candidatura do
Eduardo Moura, o que enfraquece a pré-candidatura do Alexandre Mendonça.
Daqui até julho teremos mais
definições e com certeza o número de pré-candidaturas irá diminuir. Não
acredito que vamos ter mais de três candidaturas. Alianças serão costuradas,
turbinando certas candidaturas. Haverá várias surpresas. Vejo ainda certos
analistas políticas de botequim menosprezando algumas candidaturas, mas é bom
não fazer isso para não correrem o risco de morderem a própria língua. Eleição
é não algo exato, muito pelo contrário: ela é algo nebulosa demais para ter
certeza de alguma coisa. Uma eleição é uma caixinha de surpresa e nem sempre
ela termina como começou. Uma campanha empolgante pode virar o jogo numa
disputa eleitoral.
Dessa forma, é perigoso
menosprezar qualquer nome que seja. Não se pode olhar apenas como está a
colocação do candidato nas pesquisas, mas também é preciso observar a questão
da rejeição. A capacidade de um candidato elevar seus votos está ligada à
quantidade de rejeição. A possibilidade de queda ou subido depende desse
índice. Eu não menosprezaria ninguém.
Com relação a gente,
que vamos votar, precisamos estar atentos para escolher o melhor nome entre os
candidatos: qual o plano de governo dele? Ele responde algum processo criminal?
Qual a experiência de administração pública o candidato tem? A nossa escolha
deve ser baseada não em paixões políticas, mas por amor ao nosso município.
Assim, temos que estar de olho para escolher o melhor caminho para nosso
município de São João do Piauí.
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