Estamos em ano de eleição
municipal, caso não haja alguma mudança devido à pandemia. Será a oportunidade
de mudarmos, ou não, os políticos que estarão na condição de comando na
Administração Municipal a partir do próximo ano.
A escolha sempre é
complicada. Não é fácil fazer uma boa escolha, principalmente quando o lobo se
disfarça de cordeiro para mentir e iludir o povo. Por isso, a atenção tem que
ser total no período da campanha. Ouvir as propostas dos candidatos e saber do
passado deles são pontos importantes, por exemplo. Precisamos escolher bons
políticos, estadista mesmo, para melhorar a vida da sociedade.
A diferença entre um bom
político, um estadista, e um demagogo é que o bom político governa pensando no
bem estar da população. Governa para a atual geração e pensando nas gerações
futuras. Já o demagogo sempre está visando as próximas eleições. Sempre está
preocupado em alimentar seu ego apenas para se mostrar como líder, mas não
passa de um líder fajuto que é capaz de colocar o interesse pessoal acima de
qualquer coisa. É capaz de trair seu grupo político, esfaquear pelas costas
quem sempre lhe apoiou, visando algo apenas para si, em detrimento do povo e de
seus amigos.
O demagogo gosta de dá o
tapa e esconder a mão. Sempre está ausente da comunidade, mas gosta de
centralizar todas as decisões porque seu ego não permite que seus assessores
possam ajudar por medo de perder o brilho falso que tem. O demagogo prefere os
bajuladores e os testas-de-ferro. O demagogo costuma fazer várias obras que não
mudam a vida da população apenas para dizer que a cidade virou um canteiro de
obras, desperdiçando dinheiro público e tirando proveito eleitoreiro e
econômico dessas obras, que nada modificam nossas vidas.
Já um grande político, um estadista,
sempre está preocupado com o bem estar da sua comunidade. É fiel ao povo e leal
ao seu grupo político e amigos. Não joga o jogo das rasteiras. Coloca o
interesse coletivo acima do seu interesse pessoal. Confia em seus assessores
para administrar a coisa pública porque sabe que liderar é incentivar o
crescimento de quem está ao seu lado, mesmo porque, eles crescendo, é o governo
e, consequentemente, é o próprio líder que brilhará mais ainda e com verdade.
Por isso não tem receio de descentralizar as decisões e não suporta os
puxas-sacos. O estadista está preocupado em modificar para melhor a vida das
pessoas do município. Faz obras que realmente vão fazer a diferença positiva
para a comunidade, sem desperdício do dinheiro público.
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