quarta-feira, 21 de outubro de 2020

O MEDO É UMA PÉSSIMA CONSELHEIRA

 O medo é sempre um péssimo conselheiro. Nunca devemos seguir com uma decisão tomada na base do medo. Aliás, não devemos tomar nenhuma decisão estando com medo. O medo faz parte do ser humano. Ele prepara o nosso corpo ou para fugir ou para enfrentar o problema, e isso é bom, mas o problema é quando criamos problemas irreais na nossa cabeça.

Infelizmente criamos obstáculos imaginários e acabamos nos auto sabotando. Com isso, nos tornamos nossos próprios inimigos. O medo faz a gente criar situações inexistentes, que nos fazem ficar paralisados. A questão é saber de onde vem o medo irreal que nos faz ficar paralisados.

A gente precisa usar nossas armas contra o medo, entre elas a nossa fé e nossa capacidade de pensar. Muitas vezes o medo faz a gente superdimensionar um perigo, o faz aparentar um monstro, quando na verdade é apenas fogo de palha.

Assim, precisamos tomar cuidado com o medo. Apesar de ele ser natural do ser humano, é preciso que a gente tome cuidado para o medo não nos paralisar. Muitas vezes o que a gente imagina ser um grande problema, não passa de moinhos de vento. Lembram-se dessa passagem do livro Dom Quixote? Nele, um louco cavaleiro investe sua lança contra as imensas pás rodantes de um moinho, pensando se tratar de monstros, tendo como testemunha o atônito e fiel escudeiro Sancho Pança que tentara em vão dissuadi-lo.

Assim, não sejamos como Dom Quixote. Não vamos perder tempo com moinhos de vento. Usemos nossa fé e nosso bom senso. Não nos deixemos dominar pelo medo. Não vamos atrasar nossas vidas por conta de medos irreais.

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